domingo, 24 de julho de 2011

histórias de peixes

Oi seus fudidos,hoje eu vo posta,e voceis tem que gostá sewus fila da puta

OBS:As histórias nao sao minhas,mas sim do site aquahobby


O Trico e a Rosa

Quando montei o meu primeiro aquário, por falta de experiência, ele não possuía tampa. Ganhei peixes de várias espécies, inclusive um tricogaster azul - o meu xodó. E por um bom tempo (40 dias), ele ficou destampado, até que um belo dia, procurei pelo meu peixinho de estimação e não encontrei. Fiquei desesperada, olhei para o chão, atrás do móvel e nada! Adivinha onde ele estava? Só vendo para acreditar: ele estava preso dentro de uma jarrinha que enfeitava meu móvel, e que se encontrava do lado esquerdo do aqúário; lá estava ele verticalmente (de cabeça para baixo) e esperneava compulsivamente. A cena foi até engraçada: eu gritando, e um peixe esprimido numa jarrinha de cristal dividindo seu apertado espaço com duas rosas.

Brincando de Morto

Tarde da noite há cerca de uma semana, eu notei que um dos quatro Bala Sharks adultos que eu tenho não parecia muito bem. De fato, ele estava na superfície respirando com dificuldade. Pouco depois, ele virou de barriga pra cima e quase não respirava mais. Eu notei o que pareciam areas vermelhas perto das nadadeiras peitorais, então simplesmente assumi que era hora deste sujeito ir para o céu dos peixinhos.

Como era hora de dormir, eu não quis deixar um peixe morto no tanque a noite inteira, então peguei a rede e o capturei. Agora, note que este peixe esteve de barriga para cima por pelo menos 10 minutos e a respiração só não tinha parado completamente quando eu peguei a rede. No entanto, uma vez na rede ele começou a se debater para todo lado. Eu o soltei de volta no aquário e mais uma vez, barriga pra cima e quase nada de respirar. Eu dei mais uns 10 minutos e nada mudou. Peguei-o novamente, e a mesma coisa aconteceu, se debatendo como se não houvesse amanhã. Isto se repetiu por mais 30 minutos até que finalmente, quando o soltei pela última vez ele caiu para o fundo e ficou preso entre duas folhas de uma grande planta amazonense. Eu resolvi deixá-lo por ali e fui dormir.

Na manhã seguinte eu sabia que estaria "pescando" um peixe morto, mais eis que encontro o sujeito nadando com os colegas como se nada tivesse acontecido. Vai entender!

Desde aquele episódio, ele não mostrou mais nenhum sinal de stress ou "barriga pra cima" e está indo muito bem.

Novamente, não estou dizendo que quando chegou a hora de ir não devemos tomar as medidas necessárias para ajudar os nossos peixes a se livrarem do martírio, mas esta foi uma experiência que eu não tinha visto ainda e eu lido com peixes há MUITO tempo. 

sexta-feira, 8 de julho de 2011

quarta-feira, 6 de julho de 2011